CANÇÃO DA ENTREGA
Deixa-me
assim,
pequenina
entre teus braços,
nesta
paz de pedras adormecidas
a
esperar as águas que virão
do
teu mar.
Quero
esta paz imensa de madrugada
que
faz tremer meu verso,
mais
nada.
Depois,
o extremo...
Quero
o fremir, o grito
que
acenderá as luzes de poemas,
lírios
despetalados.
Abrir-te-ei
minha alma
- a corola -
e
nela pousarás qual afoito colibri
na
rosa
ao
sopro da canção que te escrevi.
Aí
seremos água e fonte
e
asas riscando os horizontes.
(do livro "Tempo das Esperas")
Poema totalmente plagiado num perfil de facebook de uma tal Maria Batista,que nega ser plagiadora.
ResponderExcluirPrezada Adelina, obrigada por me ter cientificado dessa ocorrência. Este poema, como pus ao final dele, está fazendo parte de um livro editado em 2000, Tempo das Esperas, inclusive ganhador de três Prêmios Literários. Sou de Fortaleza-CE. Fui eleita Princesa dos Poetas do Ceará, membro efetivo de várias academias, dentre elas, A Academia Cearense de Letras, a mais antiga Academia do Brasil.Tenho 8 livros publicados. se for possível, ficaria muito agradecida se você pudesse localizar o perfil dessa plagiadora. Você é escritora? É de onde? Mais uma vez obrigada. Visitarei sua página. Grande abraço.
ExcluirGiselda Medeiros
Lindo seu Blog! Deixei um comentário lá. Abraço, Poeta!
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