Há
mais de dois mil anos, nascia Jesus. Aquele que viera ensinar o exercício da
Fé, da União, do Perdão, da Caridade, sobretudo, do Amor, este sentimento maior
que deve prevalecer no coração da humanidade, como o bálsamo para extinguir
todos os males, conforme está escrito na Primeira Epístola de Paulo Apóstolo
aos Coríntios, capítulo 13: “Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos
anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a
ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os
montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha
fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser
queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é
benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se
ensoberbece”.
Queridos amigos, que possamos fazer, neste instante, em que nos reunimos para
celebrar o Natal, uma profunda reflexão sobre estas sagradas palavras, de modo
que este AMOR maior esteja sempre em nós, unindo-nos e nos fortalecendo.
FELIZ
NATAL para todos!