Sem amor, somos
pobres como Jó;
e somos deus sem sua
onipotência;
e somos sol sem luz,
lua sem brilho
e a pobre mãe que já
perdeu seu filho.
Sem amor... sem
amor... ai, nossas bocas
nada dirão, embora
que as metáforas
rocem-lhe a língua e
deixem-na ferida.
Ai, como é triste a
vida sem Amor!
As esperanças
chegam, vão-se embora...
Uma após outra, vão
soltando as asas
rumo ao canteiro
onde descansa o Amor.
Por isso, amemos
muito, enquanto a vida
em nós vibrar tão
plena de alegria,
porque o Amor é o
templo da Poesia.
Muito bom, Princesa! Bjs
ResponderExcluirObrigada, Lucineide. Sua opinião é muito valiosa! Bjs
ResponderExcluirGiselda