e somos deus sem sua onipotência;
e somos sol sem luz, lua sem brilho
e a pobre mãe que já perdeu seu filho.
Sem amor... sem amor... ai, nossas bocas
nada dirão, embora que as metáforas
rocem-lhe a língua e deixem-na ferida.
rocem-lhe a língua e deixem-na ferida.
Ai, como é triste a vida sem Amor!
As esperanças chegam, vão-se embora...
Uma após outra, vão soltando as asas
rumo ao canteiro onde descansa o Amor.
rumo ao canteiro onde descansa o Amor.
Por isso, amemos muito, enquanto a vida
em nós vibrar tão plena de alegria,
porque o Amor é o templo da Poesia.
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