Somente para ti são meus desvelos...
E o tempo, que não pára, move os dedos
Lânguidos da palavra adormecida
Ao fremir silencioso do poema.
Somente para ti são meus desvelos...
E a folha branca que arde à minha escrita
Só fala desse mel posto em teus lábios,
O pasto onde se deitam meus anseios.
Somente para ti são meus desvelos...
E a poesia que escorre como sândalo
É a unção deste amor que me sustém.
Somente para ti são meus desvelos...
E tu, que és mar, jangada, onda e leme,
És âncora, também, dos meus segredos.
E o tempo, que não pára, move os dedos
Lânguidos da palavra adormecida
Ao fremir silencioso do poema.
Somente para ti são meus desvelos...
E a folha branca que arde à minha escrita
Só fala desse mel posto em teus lábios,
O pasto onde se deitam meus anseios.
Somente para ti são meus desvelos...
E a poesia que escorre como sândalo
É a unção deste amor que me sustém.
Somente para ti são meus desvelos...
E tu, que és mar, jangada, onda e leme,
És âncora, também, dos meus segredos.
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