terça-feira, 29 de outubro de 2013

LIVROS & LIVROS

Agradecemos aos autores o envio de seus maravilhosos livros.



"(...) o poeta Pereira de Albuquerque encontra, em todos os detalhes da vida, sobejos motivos para, deles, extrair poesia. Nada lhe escapa à observação: o amor, a crítica social, a felicidade,  a educação, o (des)governo, a religião, a paz, o futebol,os falsos profetas, e tudo o mais.
Afirmar essas verdades é para ele apenas a maneira que escolheu para nos brindar com as suas redondilhas - os notáveis heptassílabos onde dá largas à sua aguçada percepção do mundo, enxergando, inclusive, o que outros não veem.
(...) Tem razão Dimas Macedo, poeta e crítico literário, quando o reputa um dos nossos melhores escritores".
(Vicente Alencar)



 "(...) Arquiteto a Posteriori reúne textos acerca de obras cuidadosamente eleitas sob o rigor da qualidade, nos quais descreve olhar e sentimento, exercendo atitude crítica pura, incólume às práticas menores dos achaques, dos desnegrimentos gratuitos e das desmerecidas lisonjas.
Assenhoreia-se, ao traçar os conceitos e considerações, da admirável benquerença que lhe merecem os amigos e os bons textos, mas não se afasta da atitude severa dedicada à análise erudita, que modestamente chama de comentário".
(Geraldo Jesuíno da Costa)




"(...) Verdade: pelas janelas invisíveis do ÚLTIMO TREM PARA PASÁRGADA, Eduardo Fontes estira, ao longe, um olhar bifronte: é o poeta obcecado pelo simples, verdadeiro e distraído pelo Belo. E o leitor vai-se enriquecendo de Poesia, de emoção e de mistério, de conhecimento e de ideias. Diga-se frutífera a mistura de imaterial e material, de emoção e razão.
Embarque, leitor, nesse último trem: você vai em companhia de 'um poeta constantemente emocionado diante da vida e dos mistérios da morte'."
(Dias da Silva)




"(...) Talentoso e culto, desliza ao sabor de diferentes estilos literários, com muita propriedade, da mesma forma como atua dentro da área médica. E agora nos traz "Isso é coisa do Pessoa - em Prosa e Verso" para nos deleitar com suas rimas inteligentes em trovas líricas ou satíricas e com a prosa gostosa, de mesa de boteco, ao som dos copos e grugrulejo das cervejas, onde somos capazes de passar horas e horas batendo papo e gargalhando sem nos lembrarmos de que existem colesterol, inflação, dieta, imposto de renda..."
(Celina Côrte Pinheiro)



"(...) Aqui, estamos diante de um compêndio de sabedoria. São poemas sob os mais variados temas. E não pense o leitor que vai encontrar versos rebuscados, herméticos. Não! São versos simples, rolados da grande correnteza da vida.
(...) Os conceitos morais, religiosos, são trabalhados pela Autora com a mesma simplicidade e leveza, por meio  de sua aguçada visão interior, a nos chamar para as suas verdades.
(...) Quem conhece Terezinha Bedê sabe de sua riqueza espiritual, de sua dignificante postura diante dos fatos imutáveis da vida. Dentro de sua visão humanizada, ela sabe (e comunga com o pensamento de Aristóteles) que a existência é uma dádiva concedida pela natureza, mas uma vida bela somente a sabedoria nos pode proporcionar."
(Giselda Medeiros)




"(...) Li a História desses povos, dessas gentes. Mas li também Camões, a Bíblia, Alencar, Machado, cordel, Moreira Campos. E me pus a escrever também. Mais para relembrar aquele povo e seus descendentes. Para recriá-los. Ou mesmo criá-los, porque talvez nada exista. O que existe é obra de arte, que é ficção. Nada é real. Quanto mais antigo mais irreal."
(Nilto Maciel)